- Como permitem uma loja do tamanho da Marisa, no centro de Curitiba, não ter banheiros para clientes. Pior. PErguntei para a atendente: "Vocês tem banheiros?" Ela respondeu: "Só para funcionários". Repliquei: "Ah tá, eu não faço xixi?" Ela respondeu: ".....", me olhando com cara de tacho. Isso é o cúmulo. Todo tipo de comércio, serviços, deveria ser obrigado a ter o mínimo de infraestrutura. Deu vontade de ir a um provador e mijar no cantinho... vou te contar, viu?
- Cena do trânsito curitibano, que caminha a passos largos para o caos. As mulheres, não sei porque (oh Deus, me explique porque) não dão a vez no trânsito. São capazes de acelerar, só para não ser gentil. Nunca vi. Hoje, na XV, uma mulher tentava pedir para uma senhora esperar que uma Kombi da sua loja tentava sair. A motorista olhava para o horizonte, fingindo não perceber. A moça fez gestos, assobiou e por fim gritou. A dona virou para ela com uma cara de raiva e acelerou, fechando o último espaço existente na rua.
Ah... a comerciante não teve dúvidas e com toda a boa educação que recebeu, disparou: "Oh sua feia!!!". Eu me parti de rir, arrancando risos do motorista da referida Kombi. A dona saiu cantando os oneus e quase morreu com o carro, afinal, machismo à parte, mulher não sabe cantar pneu (hehehe).
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Um comentário:
Dudu, nobre. Banheiro é apenas para os nobres porcos. Os porcos mais ralés, não tem direito a uma bela cagada. Ou então, faça-a em casa, não é mesmo?
Mas sabe, penso que existe uma ligação entre a moça que canta pneus e não dá a vez com os donos que não disponibilizam um banheiro.
É tudo farinha do mesmo saco e por mais respeito que eu tenha, a alcunha de "curitiboca" nunca deixa de ter tamanha razão. Parece que nem precisa ter nascido aqui, basta vir e morar um pouco. "Vini, vidi, vinci".
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