19 março 2008

massa...

Tava querendo falar disso há algum tempo, mas como sempre não o fiz (aliás, se vocês soubessem o tanto de idéias boas que eu tive, mas que vi outros executarem porque me enrolei, cada um me daria um belo de um pé na orelha).

No início dessa semana o comunicador Carlos Massa (vulgo Ratinho) deu o seu "start" no projeto de dominar o mundo (hahaha). As retransmissoras que pertenciam ao ex-governador Paulo Pimentel e integravam o GPP ganharam nouva roupagem e assumiram a identidade de Rede Massa de Comunicação. O véio Pimentel agora só terá seus dois jornais, Tribuna e Estadinho, para comandar.

As mudanças da nova Rede Massa foram sentidas, por enquanto, apenas no visual. Novos cenários, vinhetas, etc. Confesso que logo de cara gostei do slogan "Paixão pelo Paraná", que eu, como "paranista ferrenho", me senti homenageado. Alias, isso eu admiro no Ratinho. Apesar do gosto questionável por atrações bizarras, o cara surgiu do nada (vendia espetinhos na rua) e revitalizou o gênero programa de auditório na televisão brasileira (para depois ele mesmo tirar toda a graça desse tipo de atração). E não me venham com histórias cabulosas do passado dele e de quem ele passou por cima para subir na vida. Fato é que está aí e me é uma figura simpática.

Sempre defendeu o Paraná comoe stado e aqui investiu parte da sua fortuna - multiplicada graças a seu tino para aproveitar boas idéias.

Hoje, amarrado no SBT por questões contratuais (se bem que eu gostaria de me amarrar com vencimentos que beiram a casa dos 000.000,00). Ratinho dá seguimento ao seu plano de extensão que, aparentemente (digo aparentemente) tem como um dos objetivos realizar o sonho ede um de seus filhos: ganhar o posto de governador do estado.

Não entro neste mérito, porque um pai sempre quer o bem e realizar os sonhos dos filhos, mas volto a destacar que o início das atividades da Rede Massa e o renascimento - embora discreto - da CNT, deixam o estado mais forte, mais paranaense e mais independente. Neste ponto, vale lembrar, "ponto" para a RPC, que investe na produção própria de teledramaturgia e outros projetos.

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